A terceira aparição dos Saticons se deu hoje [parte das versões
concorda] em ano menos certo [a data 1851 não é unânime]. A própria existência
desse grupo de seres talvez extraterrestres vestidos com algo semelhante a
capas e cartolas e sôfregos por um suposto amuleto tem sido compreensivelmente
objeto de não poucos questionamentos. [Quase] miraculosamente a Academia Soviético-Proletária da Ásia
Central (sessão plenária de 1957) considerou que não seria impossível um
contato estranho, desde que os seres viessem de uma civilização mais avançada,
marxista-leninista.
Ao contrário de filmes
posteriores que retratariam alienígenas como monstrinhos simpáticos, os
Saticons metiam medo. O relato da aldeia que eles invadiram os pintou como
fanáticos pelo tal amuleto [na verdade um cinto] o qual daria a eles o poder
sobre toda a Galáxia. Pareciam controlar o clima: por três dias variaram a
temperatura desde 20 graus negativos a 45 acima, pressionando os habitantes a entregarem
um senhor idoso que possuiria o objeto. [Tal idoso seria a reencarnação do
sábio Bahodir (celebrado a 3 de janeiro) de acordo com a Sociedade Espírita de
Delhi, em interpretação não isenta de opositores].
O sábio fugiu presumivelmente
para outro planeta e os Saticons foram atrás dele. Esse jogo de gato-e-rato
continua talvez até hoje, diz a Sociedade
Ufológica de Amhitar, por muito tempo proscrita e, como toda sociedade
ufológica, fortemente contestada.
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